Hoje, Joyce faz parte de uma articulação que luta por cotas para trans nas universidades públicas. O movimento tem participação de entidades como a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), que elaborou uma nota técnica para orientar políticas públicas sobre ações afirmativas para pessoas trans, travestis, transmasculinas e não binárias no ensino superior.
De acordo com levantamento do g1, ao menos 23 universidades públicas brasileiras aderiram à política de cotas desde 2018, sendo que 16 delas (69,5%) aprovaram a ação afirmativa entre 2023 e 2024. O aumento nos últimos dois anos é fruto da articulação da qual Joyce faz parte.
Lmao, also !macacos chud Paraná still has no quotas. God bless the UFPR.
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The chaddest state in the union
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